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Obesidade

A obesidade é um problema de saúde pública e uma doença crónica, sendo responsável pelo aparecimento ou agravamento de várias doenças:

  • Diabetes tipo 2

  • Hipertensão

  • AVC e enfarte do coração

  • Esteatose hepática

  • Colesterol elevado

  • Litíase vesicular

  • Apneia do sono e asma

  • Osteoartrite

  • Diversos cancros (endométrio, esófago, pâncreas, rim, vesicula, mama, colon e reto...)

A obesidade é classificada de acordo com o índice de massa corporal (IMC).


Este índice é calculado com base no peso em quilogramas e na altura em metros:
IMC = peso / (altura x altura). O IMC ideal situa-se entre os 18,6-24,9Kg/m2. 


O excesso de peso é definido como um IMC acima de 25kg/m2 e a obesidade começa nos 30kg/m2 tendo três níveis de acordo com o IMC (obesidade grau I entre os 30-34,9Kg/m2, obesidade grau II entre os 35-39,9Kg/m2 e obesidade grau III acima dos 40Kg/m2).


Segundo o Inquérito Nacional de Saúde do Instituto Nacional de Estatística (INE), em 2019 mais de metade da população com 18 e mais anos (4,6 milhões) tinha excesso de peso (36,6%) ou obesidade (16,9%).


O sedentarismo e a alimentação inadequada são os principais fatores de risco para o desenvolvimento da obesidade.

Principais cirurgias de obesidade

By-pass

  • Realização de um pequeno reservatório gástrico e posterior união ao intestino delgado

  • Os alimentos ingeridos fazem um desvio (by-pass) da parte inicial do intestino (duodeno)

  • O estômago que foi cortado não é removido

Sleeve:

  • Secção longitudinal do estômago (fica apenas um tubo gástrico com cerda de 80 a 100mL de volume)

  • Os alimentos ingeridos fazem o percurso anatómico habitual (não há alterações na anatomia)

  • O estômago que foi cortado é removido

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